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24 de nov. de 2014

UM AMIGO (por Christophe) – 24 de novembro de 2014


Eu sou um AMIGO, de meu Coração ao seu Coração, a Paz, a Alegria e o Silêncio.

Permitam-me, primeiramente, instalar-me em sua Presença.
O objetivo de minha vinda, neste dia, não é tanto transmitir novos ensinamentos, mas, bem mais aportar-lhes certo número de iluminações concernentes ao que foi nomeada, há agora dois anos, Onda de Vida ou Onda do Éter, para apreender, de algum modo, o que vocês vivem.
Não para um meio de ali mudar o que quer que seja, mas, bem mais, para apreender, além do significado, a capacidade ou, eu diria, mesmo, as capacidades dessa Onda de Vida.

Vamos, se quiserem, substituir isso em relação a certo número de dados, em relação e em ressonância com o yoga da Eternidade que eu lhes comuniquei há alguns anos. (aqui)

Como vocês já sabem, a Onda de Vida apareceu de modo concomitante à Liberação da Terra.
O que vocês recebem, cada um, pelos pés, é, simplesmente, até o aparecimento da Onda de Vida, a conexão ao que é nomeada a Terra.

É claro, e isso já foi evocado, existe o que nós nomeamos de raízes intraterrestres.
Aí tampouco nós falamos das mesmas energias ou das mesmas vibrações, mas, bem mais, de uma consciência que sobe do Núcleo Cristalino da Terra, cuja organização da vida tornou-se possível pelo que nós nomeamos, com vocês, de Mães Geneticistas, que aportaram, há muito tempo, quando da origem da vida da consciência não mais animal, mas multidimensional, há mais de vinte milhões de anos do tempo terrestre.

Quer seja no Oriente como no Ocidente, como por toda a parte, o simbolismo do pé é ligado à encarnação, ao enraizamento, ao fato de colocar seus pés sobre a terra, de estar nesse mundo.

A Onda de Vida, que subiu, portanto, do Núcleo Cristalino da Terra, está em ressonância direta com o que é nomeado Sírius, uma vez que esse Núcleo cristalino da Terra é, efetivamente, constituído de energias cristalinas de dimensões muito elevadas, concernentes à organização, o desenvolvimento da multidimensionalidade, da experiência em mundos carbonados.

O confinamento – sobre o qual eu não voltarei, uma vez que ele tomou fim – permitiu limitar a influência, ao mesmo tempo, cósmica e, ao mesmo tempo, influência telúrica profunda da Terra, o que põe em ressonância os corpos e as consciências presentes na superfície desse planeta (pelo menos nos tempos iniciais, antes do aparecimento do que foi nomeada a falsificação), de uma conexão pelo alto e por baixo, ou seja, pelas cabeças e pelos pés, com o que corresponde à energia cristalina do desenvolvimento da vida do povo de Sírius, que garante uma liberdade em relação à própria matéria, para não ser preso em um dos níveis os mais densos na materialidade, tal como vocês a nomeiam e tal como nós a nomeamos.

A Liberação da Terra permitiu, portanto, a uma qualidade vibratória e uma qualidade energética diferentes manifestarem-se, pela percepção e, mesmo se vocês não a percebam, ela está, de qualquer modo, presente.
Essa Onda de Vida nasce, portanto, sob os pés ou, em todo caso, aparece sob os pés; é, portanto, a ressonância com a energia cristalina de Sírius.
Essa energia, portanto, vibral, quando da travessia das diferentes camadas do manto terrestre, misturou-se e alquimizou-se, de algum modo, com a energia etérea rarefeita da Terra.
A Liberação do Núcleo Cristalino da Terra, que se alquimiza com a energia, no sentido puramente físico, que existe em toda matéria, permitiu nascer, ao nível dos pés, e fazer subir certo número de características ao longo das pernas e das coxas, até a pelve e o períneo, para que essa Onda de Vida, em seu componente global, tal como ela foi vivida, desde o ano 2012, permita-lhes liberar certo número de funções.

Existem, e existiram muito poucos ensinamentos concernentes a essa Onda de Vida ou Onda do Éter, que pode encontrar-se chamada de diferentes maneiras, segundo as tradições.
Mas trata-se, obviamente, da mesma qualidade e da mesma localização da energia e da vibração.
Certo número de elementos realizados há vários anos, quer seja através do que eu lhes transmiti – o Yoga da Eternidade (aqui), o Yoga da Verdade (aqui) – ou, ainda, através de certo número, eu diria, de posturas e de movimentos, foi, de algum modo, uma preparação que visava tornar permeável o que não o era, em especial, ao nível do tronco e não mais das pernas, concernente à Onda de Vida.

Eu os lembro, também, que a energia cristalina cósmica de Sírius está religada, nesta Terra, há trinta anos.
Esse aporte de energia que passa pelo alto foi completado por esse aporte de energia de informações de Luz, e de Luz Vibral, ao nível dos pés e, portanto, da parte inferior do corpo.
A descida do que foi nomeado o Espírito Santo permitiu, se quiserem, tornar ótimas e fluidas as circunstâncias da difusão da Onda de Vida, tanto em suas estruturas como de sua consciência.
Havia sido dito, há dois anos, que essa qualidade vibratória e energética que sobe em torno de suas pernas, tanto à frente como atrás, reencontraria em seu caminho certo número de elementos presentes ao nível do que é nomeado muladhara chacra e svadhisthana chacra.
Nesse nível, situava-se o instinto vibral, ou seja, tudo o que é, e que poderia ser nomeado o instinto de sobrevivência da vitalidade.
Em seguida, essa Onda de Vida passou pelo que é nomeado o segundo chacra ou Svadhisthana, lugar, eu os lembro, no qual se encontra a codificação energética falsificada ligada ao carma.
Esse centro está, diretamente, em relação com a energia vital, mas, também, com toda noção em relação, ao mesmo tempo, com a estabilidade, a força, a vontade, a confiança em si e, também, o que é nomeada a sexualidade e, ainda, o que é nomeado o poder ou, se preferem, a ascendência ou a escravidão sobre outra consciência.

A liberação desses engramas, nomeados reptilianos, na condição de que o trabalho tenha sido efetuado, permitiu à Onda de Vida, tomar dois trajetos, um anterior ao corpo e o outro posterior ao corpo no plano nomeado sagital, ou seja, no meio do corpo.
A Onda de Vida, portanto, propagou-se, após ter descristalizado toda noção de predação, de linha de predação, ao nível dos dois primeiros chacras, para lançar-se, e não perfurar o que foi nomeada a bainha dos chacras, que já haviam sido abertas e percebidas por inúmeros de vocês, o que nós chamamos, naquele momento, não mais de chacras, mas de Coroas Radiantes.
A subida da Onda de Vida pela frente e por trás permitiu completar o trabalho de aproximação, não da Shakti, mas do Canal Mariano, nele mesmo, o que tornou possível, para cada um de vocês, de maneira muito mais simples e fácil, o que eu chamaria as comunhões, as dissoluções, as fusões, tanto em seu plano como em qualquer plano.

Certo número de falsificações alojadas ao nível dos dois primeiros chacras que mantêm, ao mesmo tempo, o princípio de sobrevida nesse mundo, que mantém o fogo da vitalidade, por intermédio do sangue, assim como o princípio de assentamento energético, ligado ao segundo chacra, que se refere, ao nível da consciência, à noção de poder, à noção de potência, mas, também, a certa forma de desvio da energia vital, em benefício da energia vital e na dependência do que é nomeada a consciência, tanto em seu aspecto limitado como ilimitado.

A subida da Onda de Vida permitiu, de algum modo, finalizar, de maneira geral, a ação da Lemniscata sagrada situada na parte superior do peito até a cabeça.
A Onda de Vida conferiu a Liberação coletiva e, também, em certa medida, o que foi nomeado o Liberado Vivo.
Certo número de engramas que estavam presentes nesses dois primeiros chacras foi, portanto, liberado, ou transmutado, ou transfigurado pela própria Onda de Vida.
Essa Onda de Vida possui três características, do mesmo modo que a ativação das Coroas da cabeça e do corpo foi ligada à conjunção das três vibrações específicas, nomeadas Radiação do Ultravioleta, Radiação da Fonte e Irradiação, de algum modo, Solar.
Essa tripla conjunção realizou certo número de elementos que já lhes foram longamente explicados.

A Onda de Vida reúne, em vocês, e realiza o casamento do Céu e da Terra, de seu Céu e de sua Terra.
O Céu desposa a Terra, o que põe fim à ilusão desse corpo e à ilusão da separação.
A interação, porque se trata, efetivamente, de uma interação, entre a corrente telúrica do Intraterra, desembaraçada das inversões telúricas vividas nas camadas isolantes da Terra, no Sistema Solar, permitiu esse reencontro em seu Coração do Coração.
Essa energia, essa vibração, essa circulação foi chamada, e tal como vocês a viveram, de ondas que sobem, que os faz viver e experimentar outra qualidade vibratória da vida não confinada, que se manifesta pela Liberdade da energia, da consciência, assim como a Liberdade multidimensional.

Esse casamento acompanhou-se, se vocês foram suficientemente sensíveis, da aproximação do Canal Mariano de seu corpo.
É por esse Canal Mariano que se apresentam tanto Maria como não importa qual entidade de Luz, mas, também, seu Duplo monádico, mas, também, seu corpo de Existência que desce do Sol.
A sobreposição possível entre o corpo efêmero e o corpo de Existência traduz-se pela dissolução real de todos os engramas que possam persistir, ligados ao princípio do fogo vital e aos engramas ligados à programação cármica, que põe fim, portanto, de maneira irremediável, à noção de carma, à noção de medo e, sobretudo, à noção de qualquer ascendência ou qualquer possibilidade de escravidão sobre outra consciência, através da Liberdade, da fusão de consciências ou da comunhão de consciências nesse espaço tridimensional, como em espaços multidimensionais.

Há certo tempo, eu diria, o que é função de sua própria alquimia interior correspondente ao primeiro e ao segundo chacra, permite, doravante, perceber, de maneira clara e distinta, e isso será, cada vez mais, uma tripla radiação existente ao nível da planta dos pés.
A Onda de Vida, de maneira geral, penetrou ao nível do pé em uma zona nomeada a Fonte que jorra.
Nessa Fonte que jorra, pouco a pouco, rápida ou progressivamente, esse desenvolvimento da Onda de Vida faz-se, ao mesmo tempo, no sentido da subida, mas, também, como vocês puderam constatar, tomou lugar, cada vez mais, pela manifestação, a percepção da energia e da vibração sob os seus pés, englobando, pouco a pouco, o conjunto do pé.
Há aproximadamente um ano, nascia um segundo componente da Onda de Vida, que se situa bem à frente do calcanhar.
Há pouco tempo apareceu um terceiro componente, que se situa, também, sob o pé e, interessante, essencialmente, na raiz dos dedos do pé e, preferencialmente, na totalidade do hálux, ou mesmo de outro dedo do pé.

Como, talvez, vocês saibam, a zona dos pés corresponde ao que é nomeado de zonas reflexas, nas quais todos os órgãos do corpo, assim como todas as funções energéticas, psicológicas e espirituais estão incluídas.
Eu os remeto, para isso, ao simbolismo e à eficácia do rito de lavagem dos pés.
O lava-pés, que estava presente em algumas culturas, em alguns povos e em algumas tradições, é a ocasião de provar sua devoção à consciência do outro.
O lava-pés é um ato de elevação que permite, efetivamente, realizar certa forma de alquimia.
Eu tenho, de imediato, a esclarecer que, para aqueles de vocês que estariam ou desconfortáveis com esses componentes da Onda de Vida, ou em déficit de subida ou de percepção, que é sempre possível abrir mais a capacidade dos chacras sob os pés para captar e difundir essa Onda de Vida.

Certo número de elementos cristalinos foram-lhes comunicados.
Eu diria, de minha parte, que o elemento o mais simples que permite liberar os três componentes da Onda de Vida, na condição de que os dois primeiros chacras tenham sido, de algum modo, suficientemente depurados e purificados.
A massagem simples dos pés, realizada sem técnica, simplesmente, pôr em contato suas mãos com os pés, os seus ou aqueles de outro irmão ou irmã, permite conectar a corrente cósmica que vem de Sírius com a corrente do Núcleo cristalino que vem da Terra, mas, também, de Sírius.

Assim, portanto, colocar suas palmas das mãos sobre a zona do rim ou fazer-se magnetizar, segundo uma expressão muito ocidental, essa zona plantar, simplesmente, colocando suas mãos sobre os pés de seu irmão ou de sua irmã permite, com toda evidência, fluidificar o que deve acontecer em relação à Onda de Vida e em relação, também, ao que está situado mais alto, nomeado Canal do Éter ou, se vocês preferem, o canal mediano da coluna vertebral, nomeado, na tradição, Sushumna.

Eu os lembro de que o Kundalini, também, é constituído de três forças entrelaçadas, nomeada a Serpente do Kundalini, com o canal mediano, de cor vermelha, a corrente solar e a corrente lunar, nomeadas Ida e Pingala.
O conjunto dessas três forças, alojadas ao nível do sacrum, permite despertar esse fogo vital.
O fogo vital não é o Fogo Vibral.
Trata-se de uma alquimia entre o fogo vital e o Fogo Vibral que permite liberar os engramas que limitam os primeiro e segundo chacras.

Os componentes que aparecem sob os seus pés são, de um lado, ligados ao Núcleo cristalino da Terra, que permitem, em um segundo tempo, há um ano, liberar os Elementos, presentes em seu corpo como nesse mundo, quer seja a Terra, como globalidade, como para cada um de nossos irmãos e de nossas irmãs encarnadas nesse momento.

O segundo componente, que aparece atrás do pé, na zona anterior do calcanhar, corresponde, precisamente, ao componente nomeado Água da Terra; é o momento em que as Águas do alto e as Águas de baixo, as Águas da Criação ou, se preferem, o que é nomeada, no Ocidente, a Água Lustral, a Água Batismal, e a Água de baixo, que é a água fecundante da Terra, a água que é indispensável a todo processo nomeado vital, porque a Água e o Fogo são compostos dos mesmos elementos, associados diferentemente.

Esse segundo componente permitiu destrancar o que vocês nomeiam, hoje, o Feminino Sagrado.
Esse Feminino Sagrado permite, quando da ativação da segunda fase da Onda de Vida, regular o desequilíbrio masculino-feminino, ligado e imposto pelo que foi nomeada a elite patriarcal na falsificação, o que permite pôr fim, de algum modo, à subida exclusiva do fogo vital, que é apenas uma possessão por entidades nomeadas arcônticas nesse jogo da Ilusão.
Uma vez o Feminino Sagrado tenha nascido, a nível dos pés, uma vez que a energia da Terra e da Água primordial correspondem, eu os lembro, ao que vocês nomeiam os Hayot Ha Kodesh e que nós mesmos preferimos nomear, no Oriente, os Agni Deva, ligados à entidade ou ao deus, se vocês preferem, nomeado, na Índia, Indra.
Indra é o Fogo primordial de natureza feminina que acompanha a Criação.

A subida da Onda de Vida é, portanto, diferente, doravante.
Tanto mais que, desde algumas semanas ou alguns meses, de acordo com seu trabalho de autopurificação pela Luz dos dois primeiros chacras, permite fazer nascer um terceiro componente, que é, diretamente, ligado ao que eu poderia nomear a mistura do Ar e do Fogo.
Esse componente do Ar e do Fogo, ao nível primordial ou arquetípico, é, muito exatamente, o que vai permitir-lhes, pela conjunção com as duas outras fontes da Onda de Vida, alquimizar o conjunto dos quatro Elementos, diretamente, sob os pés, mas, também, por ressonância, ao nível de sua cabeça, o que faz aparecer, então, seu corpo de Verdade, seu corpo de Eternidade e de Existência, de maneira consciente, em sobreposição nesse corpo.
O terceiro componente da Onda de Vida, ligado ao Elemento Ar e ao Elemento Fogo, é diretamente ligado à sua capacidade e suas possibilidades de multidimensionalidade, o que lhes dá a experimentar, a viver e a instalar-se em sua multidimensionalidade e, também, limitar as influências nomeadas exteriores, e que vocês nomeiam exteriores, concernentes aos seus irmãos e suas irmãs, assim como nossas próprias intervenções em seus planos, por intermédio de seu Canal Mariano, quer seja a título individual, coletivo ou outro.

Uma vez que os três componentes da Onda de Vida tenham aparecido, apareceu-lhes, então, que a energia estava ativa permanentemente, sob os seus pés, mas que as ondas que vocês tinham, eventualmente, cavalgado, como vocês dizem, da Onda de Vida, interromperam-se, o que criou, então, um estado de estase.
É o que vocês nomeiam, hoje, seu desaparecimento ou suas Ausências por intermitência.
Quer isso concirna às suas atividades as mais comuns como uma cessação da atividade mental que sobrevém de modo inesperado e espontâneo, o que os leva a colocar-se a questão, em circunstâncias muito variadas, de quem você é e onde você está.

Desse «quem você é» e desse lugar no qual você se tem, permite aparecer uma mudança de posicionamento, que permite superar os engramas do fogo vital ligado à predação pessoal para consigo mesmo, para com sua própria Eternidade porque, efetivamente, isso não é um ponto de vista, seu próprio ego e sua própria pessoa cria, por si mesma, uma predação em relação ao seu próprio corpo de Existência, enquanto os conflitos, mesmo menores, podem existir ao nível do que eu nomeei a consciência do primeiro e do segundo chacra.

Isso inclui, é claro, o que é nomeado o medo, mas, também, toda vontade, mesmo inconsciente, de escravidão de qualquer outra consciência que não a sua, que lhe aparece como distinta de você.
Cristo havia dito: «O que você faz ao menor de vocês, é a mim que você o faz», o que você se faz a si mesmo, devido a esse reencontro e essa sobreposição do que foi nomeado o Eterno e o efêmero ou, se preferem, da lagarta e a borboleta, que se desenrola ao mesmo tempo, corresponde à construção de dois programas simultâneos.
Um programa de dissolução da forma primária, que permite o aparecimento do que eu nomearia a forma inicial.
A forma primária, vocês compreenderam, é ligada, exclusivamente, à falsificação, ao confinamento e ao fogo vital.

A Liberação corresponde ao Fogo Vibral.
Existe uma diferença de percepção fundamental entre o Fogo Vibral e o fogo vital.
O fogo vital não libera, mas propicia a ilusão da liberação, o que cria um movimento de ascensão dos corpos sutis nomeados astral, mental e causal, e cria, de algum modo, uma forma de dissociação entre o complexo etéreo físico e o complexo intermediário, que vocês nomeiam, de maneira geral, a alma.
A alma pode, portanto, em algumas circunstâncias nas quais a purificação e a passagem da primeira Onda de Vida do primeiro componente, ao nível dos dois primeiros chacras limpou, eu diria, em profundidade, purificou, em profundidade, esses dois primeiros chacras.
Mas é evidente que o fogo vital deve permanecer até seu instante final nesse mundo.

Esse fogo vital é a causa de todos os erros e de todas as confusões que podem ser observadas, tanto em você como em seu exterior, ao seu redor.
O fogo vital absorve, inevitavelmente, aquele que está sob seu efeito na inversão, novamente, ou seja, uma espécie de marcha-ré, de meia volta e de inversão da energia e da vibração, o que reativa, de maneira sutil e, no entanto, anormal, o que é nomeado o primeiro e o segundo chacra.
Vai, então, aparecer certo número de equilíbrios ao nível do corpo físico, que se traduzem não, unicamente, por vibrações que aparecem em algumas Portas e Estrelas, como deve ser o caso, normalmente, mas, também, por mecanismos de tipo calor extremamente virulentos, que vêm desencadear um processo de inversão no qual as visões, os fenômenos de comparação, os fenômenos de dualidade vão tomar o primeiro lugar.

Assim, portanto, o que se pode dizer é que a resultante da totalidade da Onda de Vida permitiu a Liberação efetiva, a partir do instante em que o Abandono à Luz é vivido de maneira completa, total e definitiva.
Se esse Abandono à Luz, por uma razão específica, ligada à consciência desses dois primeiros chacras está, ainda, presente, vai acontecer o seguinte: o Fogo Vibral desaparece, substituído, progressivamente, pelo fogo vital.
A tradução não é nem boa nem má, a interpretação não pode ser feita em termos de dualidade.
Trata-se, simplesmente, do que o Comandante, nosso Comandante, chamou de Atribuição Vibral.

Essa Atribuição Vibral corresponde às suas escolhas, e a única escolha, isso foi esclarecido já há numerosos anos: o medo ou o Amor, o Acolhimento ou o não Acolhimento do Feminino Sagrado.
A ruptura do Feminino Sagrado, ou seja, a ruptura de comunicação com o Núcleo cristalino da Terra vai deixar livre curso ao fogo vital e, portanto, em seu componente essencialmente de fogo, ou seja, masculino e patriarcal, que reivindica, então, certo Feminino Sagrado, que nada tem a ver com o verdadeiro Feminino Sagrado, que nada mais é do que a noção de Abandono, de Acolhimento e de Transparência.
Certo número de sintomas é diferente, é claro, bem além da percepção, entre o fogo vital e o Fogo Vibral.

O Fogo Vibral desembaraça-o das necessidades, dos impulsos, dos medos, mas, também, coloca-o em um estado nomeado a Infinita Presença, não mais a título de experiência, mas, verdadeiramente, como um estado estabelecido permanentemente.

A ativação desse triplo componente da Onda de Vida produz-se de modo concomitante à realização da alquimia completa do que foi nomeado de Cruzes Cardinais e as Cruzes Laterais, situadas ao nível da cabeça, que constituem o que foi nomeado o Triangulo do Fogo, o Triângulo da Terra, o Triângulo da Água e o Triângulo do Ar.
Assim, o Fogo Vibral reativa a multidimensionalidade pela alquimia que se realiza entre a Lemniscata Sagrada a partir do ponto OD do peito, ER do peito, até o ponto ER da cabeça, ao ponto central da cabeça.
Quando dessa ativação do triplo componente da Onda de Vida, assim como dos Triângulos elementares da cabeça, fizeram-nos conscientizar e densificar, se posso exprimir-me assim, o Canal Mariano, assim como a Coroa Radiante da cabeça, o que permite, então, uma livre circulação no peito, ou seja, no Coração, como no Centro do Centro, como nos estados multidimensionais, com uma facilidade e uma evidência que nada pode alterar.

Contudo, o que acontece nesse momento, acontece, como se diz, Aqui e Agora, em seu Templo Interior.
A Nova Eucaristia é, assim, ativada de modo diferente do que havia sido até o presente, aí também, pela adição de dois componentes diferentes.
A alquimia do fogo vital, a transmutação do fogo vital em Fogo Vibral apenas é concluída quando há, realmente, destruição ou, se preferem, dissolução da alma.
A alma que é, de algum modo, apenas uma coloração matricial em relação com os impulsos, os desejos, a necessidade de experiência e a dualidade.
A reversão da alma, vivida há alguns anos, permitiu, se querem, viver certo número de elementos ligados, por experiência, ao estado de Presença, ao estado de Infinita Presença ou, mesmo, ao estado da Última Presença, que prepara, de algum modo, quando não foi o caso desde os primeiros instantes da Onda de Vida, à Liberação definitiva do ser da Ilusão.

É claro, as noções desenvolvidas por algumas Estrelas, por exemplo, a Humildade, a Simplicidade, a Ética, a Integridade, a Atenção e a Intenção, o que vocês nomeiam os quatro pilares do Coração, e nos quais temos trabalhado há agora anos, não permitem liberar, efetivamente, a alma.
A alma não irá, portanto, para sua dissolução, mas, sim, para seu fortalecimento, que traduz, simplesmente, com isso, o fato de que há uma necessidade de experimentar a vida da alma.
Isso pertence à sua escolha.
É, portanto, importante, se posso dizer, para aqueles que percebem essas correntes vibratórias, observar o que se desenrola no interior si mesmos.

A Onda de Vida, quando o triplo componente está ativo, põe-nos no que eu nomearia uma Paz inabalável, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo, quaisquer que sejam as circunstâncias de sua consciência, quaisquer que sejam as circunstâncias de suas relações como as circunstâncias desse mundo.
Isso se produz atualmente.
Existe, portanto, uma Atribuição Vibral.
Essa Atribuição Vibral traduz-se pela liberdade absoluta da alma de prosseguir uma experiência limitada no Ilimitado, ou o desaparecimento total de toda experiência, para reencontrar o que é nomeado o não ser, se vocês preferem, o que nós nomeamos o Absoluto, o Último, ou o Parabrahman.

Isso se realiza por si mesmo, a partir do instante em que você tenha deixado cair todas as defesas e se você realmente provou, a si mesmo, e unicamente a si mesmo, que você está isento de toda dualidade, quer seja por suas emoções, seus pensamentos, quer seja por seu comportamento, fisiológico ou psicológico.
Tudo isso se produz neste período, a tripla Onda de Vida é, portanto, como eu disse e repito, o que ativa o DNA espiritual ao nível de seus Triângulos elementares da cabeça.
É pela ativação desses quatro Triângulos, constituídos em triângulos, que o Corpo de Existência, por intermédio do Canal Mariano e do Coração vai poder, por sua vez, revelar-se em você e ao seu redor, o que põe fim, desse modo, à ilusão da separação e à ilusão desse corpo, assim como à ilusão desse mundo.

Seu real transforma-se, efetiva e concretamente, mesmo em sua encarnação.
O que se produz, então, será diferente: ou a alma existe, ou a alma é dissolvida.
Se a alma existe, ela vai arrastá-lo para experiências novas.
A necessidade de prosseguir certa forma de ilusão, mesmo tendo vivido o Si e o sentimento de ser liberado, enquanto vocês eram apenas Liberadores.
O que é bem mais importante é a Liberdade do conjunto da humanidade no momento final, que corresponde, como lhes disse a Irmã, ao que foi nomeado o Juramento e a Promessa.

A conjunção da tripla qualidade da Onda de Vida com a conjunção dos quatro Elementos, assim como do quinto Elemento central, dá-lhes a viver o próprio acesso à multidimensionalidade nesse corpo, tanto em vocês como em toda dimensão, em todo o mundo.
Com experiências necessárias ao que é útil para vocês, para, de algum modo, ativar, de maneira completa, a atividade dos Elementos nos Triângulos da cabeça.
Naquele momento, não pode existir a mínima inversão, não pode existir a mínima contradição entre o interior e o exterior, e não pode existir, sobretudo qualquer elemento intermediário, tal como a visão, pensamento, carma ou visão do que quer que seja.
Isso permite estabelecer-se na Última Presença, não mais como experiência, mas de maneira espontânea e definitiva.

De sua capacidade para observar o que se desenrola em si, porque vocês bem compreenderam, exceto o que foi nomeada a Graça dos últimos instantes, mas que concerne, essencialmente, àqueles de vocês que passaram pelo Caminho da Humildade e da Simplicidade sem qualquer percepção energética e vibratória, são capazes de viver, com a maior das evidências, no momento vindo.
Aqueles de vocês que seguiram um processo que eu qualificaria de energético e vibratório, de práticas, devem qualificar-se, de algum modo, ou ver, se posso dizer, sua própria evolução, através do que vivem, nesse momento e, muito precisamente, nesse momento.

O conjunto de chaves Metatrônicas foi-lhes, portanto, derramado desde esse verão [inverno no hemisfério sul].
Vocês têm, em si, o conjunto da Criação, vocês têm, em si, o conjunto dos possíveis, o conjunto das evoluções, quer isso concirna ao ser ou ao não ser.
Assim, portanto, de seu posicionamento vibratório desenrola-se, nesse momento mesmo, sua Atribuição Vibral.
Isso, independentemente da complexidade aparente do que é nomeado esse corpo de Existência, que, de fato, é muito mais simples do que o que se chama uma estrutura carbonada, mas, também, muito mais luminoso.
Vai acontecer, naquele momento, uma capacidade, ou não, para viver à vontade o que é nomeada a Infinita Presença, quaisquer que sejam as circunstâncias, eu repito, desse corpo como de sua própria consciência.
Se, contudo, a alma não é dissolvida inteiramente, se a reversão da alma ocorreu, mas ela não se desintegrou pelo desaparecimento de todo fogo vital, assim como de todo poder sobre si ou sobre os outros, vão manifestar-se sinais que nada mais têm a ver com a multidimensionalidade, mas que concernem, exclusivamente, à dualidade que representa, simplesmente, o combate da alma e do Espírito em si, como nesse mundo.

Não há nem julgamento, nem melhor, nem pior, há, simplesmente, a revelação que surge nesse Face a Face, que precede, de pouco tempo, o momento final e coletivo do Juramento e da Promessa, que não é o fim definitivo da ilusão, mas a descoberta total da ilusão, tanto em si como ao seu redor, sem julgamento e, eu diria, sem estado de alma, uma vez que ela não existe mais.
O estado de alma é característica de uma sensibilidade emocional, de uma manifestação do mental agenciada em relação à escravidão, agenciada em relação à predação e não mais em sua tranquilidade, tal como pode ser observada para aquele que está instalado no Absoluto ou, ainda, de maneira definitiva, na Infinita Presença.

As consequências disso são, portanto, profundamente diferentes.
Se a alma existe hoje, isso se traduz por distorções, eu diria, do Absoluto, distorções da percepção de si mesmo, que não estão, ainda, atualizadas, mesmo se elas possam ser captadas, com extrema facilidade, por aquele que está em contato com esse irmão ou essa irmã.

Lembrem-se bem de que tudo está, muito exatamente, como lhes dizia nosso Comandante, em seu exato lugar.
Não há qualquer erro, não há qualquer anomalia em tudo o que se desenrola nesse momento.
Cada um e cada uma que encontra, muito precisamente, seu lugar, ou no desaparecimento da alma, que atualiza o Espírito em sua pureza e que revela, assim, ao mesmo tempo, o Brahman e o Parabrahman, ou seja, naquele momento, vocês desposam o ser e o não ser, na mesma realidade tridimensional ainda presente.
Aí está a Liberdade, ela é sua liberdade, como a liberdade de todos os seres com os quais vocês são levados a relacionar-se.

No caso inverso, aparece, novamente, uma forma de compartimentação e de separação, cujas manifestações fisiológicas, como da consciência, são profundamente diferentes.
Naquele momento, existe não mais o que é normal, formigamentos ao nível das Portas, dores em algumas Portas, ou mesmo fogos que sobem tanto ao longo das costas, que se manifestam na Coroa Radiante do Coração e a Coroa radiante da cabeça, mas, bem mais, como um fogo devorador, que vai invadir o corpo e traduzir-se por manifestações orgânicas, que se traduzem ou por um dano na pele, ou por um dano das funções cognitivas ligadas à necessidade de controlar e dominar.
Controlar-se e dominar-se a si mesmo como controlar e dominar o outro.
Isso corresponde ao que é nomeado o DNA reptiliano, presente na superfície desta Terra, mesmo se vocês não tenham Linhagem dita reptiliana.

Assim, portanto, não há outro trabalho que não o Abandono do Si ao Si Universal ou, se preferem, à Unidade ou, se preferem, ao não ser.
Assim, portanto, é-lhes, a partir de hoje, muito possível, e tornar-se-á cada vez mais iluminado, cada vez mais evidente e cada vez mais marcado, quer seja ao nível de sua consciência como ao nível de seu corpo, como ao nível de suas percepções ditas vibratórias ou energéticas.

O Fogo do Espírito ou o Batismo do Espírito traduz-se por certo número de potenciais específicos, que se traduzem, essencialmente, pelo que foi nomeado, ainda ontem, por Ma Ananda, os diferentes tipos de êxtase que podem produzir-se.
O fogo vital não realiza êxtase, mas realiza uma ruptura com a materialidade, ou seja, alguém que está em fuga, por medo ou por poder.
Em fuga do real, como em fuga da verdade da Luz, que leva a uma forma de disfarce em vocês, mas, eu repito, isso é ligado apenas à persistência ou não da alma que, eu os lembro, de modo definitivo, será, ela mesma, liberada, o que quer que se desenrole nesse momento.
Quer seja, de seu ponto de vista, branco ou preto, quer seja, de seu ponto de vista, bem ou mal.
Se você tem, ainda, esses pontos de vista, isso, estritamente, não tem qualquer importância, porque a Liberação é obtida para todas as consciências presentes na superfície desta Terra, mas a evolução vibral, se é que há uma, para aqueles que, por exemplo, teriam oportunidade de visitar suas Linhagens estelares ou sua Origem estelar, ao mesmo tempo estando estabelecidos no Absoluto que, eu os lembro, engloba todos os outros estados.
Ou a impossibilidade de levar a efeito essa reconexão com sua Origem estelar e com suas Linhagens estelares traduzir-se-á, então, ao nível da alma, por uma necessidade de dualidade, uma necessidade de materialidade, e que não faz, de modo algum, cessar as necessidades fisiológicas ou, em todo caso, não as transforma suficientemente, o que permite, de algum modo, fazer ascensionar o corpo, em sua dimensão corporal.
O corpo não é, absolutamente, indispensável, mas, simplesmente, esse corpo deve estar em estado de funcionamento, não em relação aos órgãos e ao envelhecimento, mas, bem mais, em relação ao que foi nomeada a energia vibral ou a vibração ou, se preferem, a mistura do vital e do vibral.

Há, portanto, em vocês, nesse momento, como no conjunto deste planeta, um elemento adquirido que é a Liberação da Terra e de sua consciência.
Mas, durante esse período intermediário, que foi nomeado, há mais de dois anos, a Advertência, que vocês vivem nesse momento mesmo, é o episódio final, ligado ao aparecimento, em seu Céu, de um corpo celeste, vai traduzir-se por um posicionamento cada vez mais firme e cada vez mais evidente, seja no não ser, seja na manifestação unificada em relação à alma ainda presente.

De sua capacidade para desaparecer decorre seu posicionamento.
De sua capacidade para apagar-se diante da Luz para tornar-se, real e concretamente, o que vocês são, ou seja, esse corpo de Existência e essa Luz.
Não deve mais restar, em vocês, a mínima alma nem o mínimo poder nem o mínimo medo.
Isso dito, aqueles que, hoje, entre vocês, exprimiriam medos ou dúvidas, deixem fazer, aí também, o que se desenrola em vocês, porque vocês não encontrarão qualquer resposta às suas questões no exterior de si, mas, sim, no interior de si.

Tudo o que se desenrola em sua vida, aqui mesmo como em suas casas, como em suas relações de uns com os outros, faz apenas traduzir essa espécie de afiliação a um plano ou a outro plano.
Assim, portanto, vocês criam afiliações, reencontros que estão, diretamente, ligados às suas afinidades vibratórias, energéticas e de consciência.
Tudo está em seu exato lugar, o que significa que não há nem bem nem mal, há, simplesmente, consciências que, em sua liberdade, decidiram jogar o jogo da experiência em mundos unificados.
Existem outros irmãos e irmãs que não têm essa necessidade e cuja alma não é mais necessária, porque eles decidiram estabelecer-se nas dimensões de sua Origem, que é além da quinta dimensão, que começa a partir do que é nomeada a dimensão décima primeira e até o limite do antropomorfismo.

Assim, portanto, o que lhes é pedido fazer é ver, no interior de si, o que se desenrola, de maneira precisa, não tanto como eu acabo de explicar, pela percepção ou não da energia, quer seja o fogo vital ou o Fogo Vibral, mas, bem mais, olhar quais são seus próprios frutos interiores.
Esses próprios frutos são a dúvida?
São o medo?
São o temor do desconhecido?
Ou são a equanimidade, a Paz, o contentamento e a Liberdade, mesmo nesse corpo, quaisquer que sejam as leis ainda presentes nesse mundo?

A Liberdade não conhece qualquer lei, qualquer confinamento.
A Liberdade é total, ela se revela em todos os sentidos, na condição de que esse veículo intermediário, nomeado alma, tenha revertido e esteja completamente purificado pelo Fogo do Espírito que, eu os lembro, é ligado ao terceiro componente da Onda de Vida, mas, também, pela Água, a Água de seu corpo, como as Águas do Alto, e isso corresponde ao segundo componente da Onda de Vida.
O Ar está nesse nível, o Elemento que põe em movimento e que permite, pela fusão desses quatro elementos, juntar-se ao ponto central, ou seja, o Coração do Coração, ao nível do coração, e o ponto ER, ao nível da cabeça, que corresponde ao Éter original não amputado e não associado ao fogo vital, uma vez que ele foi transmutado pelo Fogo do Espírito ou o Fogo Vibral.

Assim, portanto, o que se desenrola em vocês não deve ser modificado, mas, simplesmente, ser aceito, com a mesma confiança.
O único modo, para vocês, de viver essa Atribuição, é Acolher.
É nesse sentido que a modificação da Água de seu Corpo de Existência, como de seu corpo físico, é indispensável.

O nascimento das três correntes sob os seus pés acompanha-se, doravante, como eu o disse, ao mesmo tempo, da ativação dos Triângulos elementares da cabeça, mas, também, da constituição, no que é nomeado o Coração, não mais, unicamente, dos quatro Pilares do Coração ou, ainda, da Nova Eucaristia, mas, sim, as vinte e quatro facetas existentes tal um prisma, que correspondem a uma das formas geométricas perfeitas que é preliminar à forma geométrica perfeita a mais simples, que é o cubo, e o aspecto, também, da pirâmide nomeada octaedro.
O octaedro e o cubo são as duas formas originais de manifestação dos Hayot Ha Kodesh ou, se vocês preferem, dos Elementos em sua dimensão arquetípica, da qual vocês são portadores, ao nível do que eu nomeei o DNA espiritual.

O que se desenrola em vocês nada mais é do que o cumprimento, ao mesmo tempo, do Juramento e da Promessa e, também, o cumprimento de seu futuro, se ele existe.
Não há, portanto, que lutar contra ou favorecer o que quer que seja, mas, bem mais, deixar o que eu diria, a energia, mas, também, o vibral modificar e realizar, em vocês, o que deve sê-lo.
Vocês podem apenas aumentar a percepção dessas correntes, vocês podem apenas descobrir, com a ajuda tanto de técnicas que lhes foram ensinadas há anos, como através da não ação, como através de cristais, que permitem ver mais claramente o que vocês são, e mais claramente um eventual futuro.

Isso não requer qualquer julgamento nem qualquer consideração outra que não deixar cada um livre do que ele tem a viver, respeitando sua Liberdade, porque sua Liberdade depende da Liberdade dele, o que quer que seja dito, qualquer que seja o posicionamento que seja tomado.
A partir do instante em que vocês respeitam isso, constatarão, de maneira extremamente simples, que a Onda de Vida e a vibração dos chacras situados sob os pés harmonizam-se, de maneira total, com o prisma de vinte e quatro facetas situado ao nível do Coração e os quatro Elementos situados ao nível da cabeça e ao nível arquetípico.

Essa alquimia restitui-os, integralmente, à Unidade, ou os faz descobrir as resistências existentes, que não são patologias ou anomalias, mas, bem mais, uma necessidade de levar a termo algumas experiências ao nível da encarnação, em mundos unificados ou, ainda, em um status específico que vocês mesmos tenham escolhido, ou seja, de participar da Liberação de um próximo mundo.
Assim como nós o especificamos, já há muito tempo, uns e outros, e de maneira muito humorística, comandante, nós estivemos, nós também, em fase de recrutamento e, mesmo se isso lhes pareça, hoje, algo de impensável, isso é impensável apenas para o ego.

Isso dito, o que vocês experimentam, hoje, coloca-os, portanto, em face de si mesmos e na localização exata do que vocês construíram e, também, a resultante de sua própria dissolução, de sua própria, entre aspas, evolução nesse mundo.
Nada há, portanto, a rejeitar, nem em si nem no outro, há apenas que superar, tanto seu ponto de vista como o ponto de vista do outro, para adotar o que eu chamaria de neutralidade, a benevolência, o Amor e a equanimidade.

É nessa condição e nessas condições, unicamente, que a dissolução da alma será concluída e mostrará a vocês a glória do Espírito em todo o seu esplendor.
Vocês serão, naquele momento, coroados.
Esse Coroamento corresponde a uma modificação de percepção, tanto do que eu nomeei o prisma de vinte e quatro facetas, situado em seu corpo, em seu Coração e, também, dos Triângulos elementares da cabeça, que lhes dá a descobrir certo número de funcionamentos.
O triplo componente da Onda de Vida, ativado nesse momento mesmo, dá-lhes a viver tudo isso, dá-lhes a ver, também, entre suas relações, próximas, íntimas ou espirituais, o que pode existir em cada um, sem qualquer julgamento, sem qualquer ideia de melhor ou de não melhor.

O respeito da Liberdade de cada um é a esse preço, isso lhes foi explicado em muito numerosas reprises.
Ou vocês estão no medo, e manifestam a predação, a dualidade, o fogo vital ao extremo, ou vocês estão no Amor e no Fogo do Amor, naquele momento, não será mais um Fogo, mas uma Água que flui em todo o seu corpo, que se traduz por formigamentos, por pressões, ou mesmo dores, exclusivamente ao nível das Portas anteriores ou posteriores do corpo.
Quer isso concirna, tanto à porta Ki-Ris-Ti, as Portas Atração-Visão, as Portas Profundeza, as Portas Clareza e todas as Portas situadas atrás do corpo.
Isso corresponde ao encaixe, de alguma forma, de seu corpo de Existência com seu corpo efêmero, que permite a báscula definitiva da consciência nesse corpo de Eternidade, com ou sem sua alma, ou seja, portador, ainda, de memórias ou de desejos de experiências.
Nenhuma experiência é condenada, assim que a Liberdade e a conexão sejam realizadas.

Assim, portanto, nós os convidamos, mais do que nunca, a voltar seu olhar para o interior de si, a não mais ver a mínima discriminação no exterior de si, o que não quer dizer não ver, o que quer dizer ver e aceitar o que quer que se desenrole, tanto em si como em cada um de vocês, a respeitar todas as evoluções, se existem, como o Absoluto, qualquer que seja.

A Onda de vida possui certo número de modificações, também, da consciência.
Eu me foquei, sobretudo, a fazer a ligação entre o que vocês nomeiam a energia, a consciência, o vibral e as interações que se produzem entre esses diferentes termos.
Em seguida, existem outros frutos visíveis e que serão cada vez mais visíveis, concernentes à consciência e ao corpo físico, independentemente, eu diria, dessas manifestações vibratórias, dessas manifestações de fogo vital ou de Fogo Vibral.
Assim, portanto, o conjunto do triplo componente da Onda de Vida, ao nível da consciência, vai traduzir-se por um acesso direto, consciente e concreto à sua multidimensionalidade.
Isso, cada um de vocês é chamado a viver, em um prazo diferente, contudo, preliminar ao que eu chamaria a resolução final desse mundo.

A Advertência que está em curso, que é, simplesmente, essa Atribuição Vibral, permite-lhes ajustar-se o melhor possível ao seu próprio futuro ou ao seu próprio não ser, que lhes permite experimentar, nessa matéria e nessa consciência limitada, os frutos do Amor e da Liberdade, ou os frutos de suas experiências na alma, concernentes, essencialmente, durante este período, ao medo e, portanto, ao que essa alma pode nomear o bem e o mal, que existem apenas na cabeça, eu diria, da alma, mas, absolutamente, não no Coração.

O Coração conhece apenas o Coração, a Liberdade conhece apenas a Liberdade, o Amor conhece apenas o Amor.

Aí estão os elementos bastante ricos e bastante densos que eu desejava dar-lhes como pontos de referência no que se desenrola em seu Templo interior, em sua consciência, como nesse corpo.

Permitam-me instalar-me em sua Presença, tanto em vocês como ao seu redor, e viver, juntos, esse momento de Eternidade.

… Silêncio…

Eu sou UM AMIGO, de meu Coração ao seu Coração, que a Paz, a Verdade e o Amor sejam sua morada.
Eu lhes digo até breve.
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Transmitido por Christophe


Um comentário:

  1. Há, portanto, em vocês, nesse momento, como no conjunto deste planeta, um elemento adquirido que é a Liberação da Terra e de sua consciência. Mas, durante esse período intermediário, que foi nomeado, há mais de dois anos, a Advertência, que vocês vivem nesse momento mesmo, é o episódio final, ligado ao aparecimento, em seu Céu, de um corpo celeste, que vai traduzir-se por um posicionamento cada vez mais firme e cada vez mais evidente, seja no não ser, seja na manifestação unificada em relação à alma ainda presente.

    De sua capacidade para desaparecer decorre seu posicionamento. De sua capacidade para apagar-se diante da Luz para tornar-se, real e concretamente, o que vocês são, ou seja, esse corpo de Existência e essa Luz. Não deve mais restar, em vocês, a mínima alma nem o mínimo poder nem o mínimo medo.

    Tudo está em seu exato lugar, o que significa que não há nem bem nem mal, há, simplesmente, consciências que, em sua liberdade, decidiram jogar o jogo da experiência em mundos unificados. Existem outros irmãos e irmãs que não têm essa necessidade e cuja alma não é mais necessária, porque eles decidiram estabelecer-se nas dimensões de sua Origem, que é além da quinta dimensão, que começa a partir do que é nomeada a dimensão décima primeira e até o limite do antropomorfismo.

    Assim, portanto, o que se desenrola em vocês não deve ser modificado, mas, simplesmente, ser aceito, com a mesma confiança. O único modo, para vocês, de viver essa Atribuição, é Acolher. É nesse sentido que a modificação da Água de seu Corpo de Existência, como de seu corpo físico, é indispensável.

    O Coração conhece apenas o Coração, a Liberdade conhece apenas a Liberdade, o Amor conhece apenas o Amor.

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