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31 de out. de 2014

O.M. AÏVANHOV (por Abraham) – 27 de outubro de 2014



Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e, sobretudo, devo dizer, por poder exprimir-me sem interferência, não é?
Ou seja, como vocês podem constatar, e como eu o disse da última vez, o fim de tudo (la fin des haricots) ainda não havia chegado e, aí, vocês descobrem, agora, que tudo o que nós havíamos dito em relação à ação dos cavaleiros – em especial há três semanas – está, exatamente, em obra em cada um de vocês.

Então, é claro, vocês observam, em seu mundo, percepções um pouco particulares, eu diria, da Luz, não é?
Há canais que estão, hoje, em plena confusão exterior, ou seja, que se encontram a professar elementos de dualidade, não se pode mais equivocados, não se pode mais dramáticos, do ponto de vista da personalidade.

O que é que eu lhes disse?
Tudo depende de seu ponto de vista.
A Luz é inteligência, tudo o que vocês veem, tudo o que vocês leem e, mesmo, o que eu poderia nomear como seu microcosmo espiritual de filhos do Um.
Vocês observam que não há mais muitos filhos do Um, há muitos seres que puxam o cobertor para eles, e o cobertor para o que eles pensam ser correto para eles e, para alguns, qual é a palavra que se pode dizer: aficionados e os discípulos desses seres, eles estão na mesma vibração, na mesma verdade desse grupo, mas a verdade de grupo, qualquer que seja, não será, jamais, a verdade interior de cada um.

Porque, assim que há grupo, há exteriorização.
Eu lhes disse, efetivamente, que vocês deviam, cada vez mais, comunicar-se, cada vez mais, nessa noção de grupo, mas se é para chegar a essa confusão, isso destaca e ilumina, de modo brutal, o que pode acontecer em alguns desses grupos que, como por uma espécie de inversão da Luz, dizem, exatamente, as palavras que concernem a eles e a ninguém mais.
Então, eu lhes proponho ler o que foi emitido, supostamente, por nossas vozes, e constatar, por si mesmos, a inversão total, ou seja, que tudo o que é dito deve ser tomado, muito exatamente, para o próprio canal.

Nós, nós lhes falamos de Amor, de humildade, de ausência de julgamento, de entrar no interior de si, de ser autônomo, de ser livre de não depender de ninguém.
E ali, o que é que vocês veem?
Há canais que representaram a Luz e que não representam mais do que eles mesmos, cada um por suas ações, cada um – apesar dos sermões que nós havíamos dirigido no mês de março –, e prosseguiram, exatamente, no mesmo caminho, é exatamente a mesma coisa que é dada a ver.

Então, através disso, não há que julgar, porque eu mesmo, eu lhes disse, nesses tempos, neste ano, desde a primavera [outono no hemisfério sul], que vocês teriam a viver espécies de canalizações, uma vez que a palavra lhes agrada, individuais, ou seja, em contato com sua verdade e não com a verdade de um grupo ou, mesmo, o conjunto da humanidade, porque hoje, as atribuições vibrais que estão em curso mostram-lhes, agora e já, muito exatamente, o que vão tornar-se, o que são, já, esses seres, como cada um de vocês, aliás.
Isso não é porque eles são iluminados de maneira um pouco mais violenta e evidente por uma posição que vocês nomeiam pública, não é?
Mas, aí também, vocês têm a iluminação da Luz, então, onde está sua Luz?

Será que ela está na reação?
Será que ela está na negação?
Ou será que ela favorece, ao invés disso, sua interiorização?

Vocês têm o direito de sentir a raiva, vocês têm o direito de sentir a traição, vocês têm o direito de sentir tudo o que emerge, deixe que isso passe sem ali parar e sem qualquer vontade de reação ao que quer que seja.

Todo indivíduo, neste período que começou há apenas três semanas, e que eu lhes anunciava em 29 de setembro, é a confusão total, a única verdade está dentro, e o que vocês veem aí é apenas uma contrapartida visível nos planos que vocês nomeiam a Luz, é claro.
Pergunta-se: onde está a Luz, não é?, em tudo isso?
Se isso não é a Luz que brilha, que projeta e que é, obviamente, o oposto da humildade, de Cristo e da potência de Cristo.

Então, deixem fazer-se o que se desenrola, é o melhor convite da Luz para reencontrar-nos e, portanto, para reencontrarem-se.
Ou seja, deixar exprimir-se cada uma das facetas dessa Unidade, ou seja, cada um dos Arcanjos, cada um dos Anciões, cada uma das Estrelas, é claro, exprimir-se em vocês, pela vibração que emana da qualidade intrínseca deles.
As Estrelas, os Anciões, ligados a cada um dos elementos, da Ronda dos Arcanjos ou da atribuição de cada um dos Arcanjos.

A falsificação é não viver a realidade dessa interioridade, como uma expressão permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade.

Se em suas palavras, ou nas palavras que nos são atribuídas, qualquer que seja a raiva, transparece outra coisa que não o Amor e a Humildade, então, cabe a vocês colocar-se a única questão que vale a pena.
Vocês não têm ninguém a seguir, vocês não têm ninguém a respeitar, tampouco.

O que surge é a atribuição vibral.
Há algumas semanas eu lhes dei, por intermédio de certo canal, um processo que permitia favorecer essa atribuição vibral, e eu lhes disse, também, que os cristais, ali, eram apenas uma muleta.
E vocês têm, diante de si, o que explode, aqueles que são os críticos da Verdade e da dualidade e não da Eternidade, que nada tem a ver com essa verdade do efêmero.
Nós não estamos mais nesses tempos.

E há canais que falam de regressão, mas eles se dirigem a eles mesmos, é claro, mas está tudo bem, nós não condenamos ninguém, uma vez que a atribuição vibral é o efeito da Luz no que vocês deixam aparecer em seu novo estado de ser.
Nada mais, nada menos.
Aí está a resposta ao que nós, Anciões, decidimos aportar a todas essas alegações, no mínimo, surpreendentes e invertidas.

O Amor é a única coisa e, se o Amor é a única coisa, todo o resto não existe.
Vejam vocês, as armadilhas desse fim dos tempos não são armadilhas.
Não são armadilhas, são apenas quando vocês são atraídos, em função do que vocês são.
E está tudo bem para essa atribuição vibral.

Há os que mostram, com isso, a vontade de continuar o caminho na dualidade; eles são bem-vindos, como sucessores e dignos sucessores dos combates que têm sido realizados na 3D, ainda que apenas por mim mesmo, do tempo em que eu estive encarnado.
Quer sejam as Contemplativas, como algumas de nossas Irmãs, é um combate gigantesco, a que elas se entregaram.
É claro, para o olho do ego, eram contemplativas, elas nada faziam, elas nada eram.
Qual é esse olhar bizarro que o ego pode portar, permanentemente, para o exterior, mas, como por acaso, jamais para o que se desenrola no coração do Amor.

Porque, quando há Amor, o que é que vocês querem que se responda ao que nos fazem dizer?
Cada um posiciona-se.
Se, para você, isso é verdadeiro, bom para você, a atribuição vibral permite-lhe, agora e já, ver para o que você se dirige, se você pensa que se dirige ainda para outro lugar que não em seu coração.

O coração não tem necessidade de invocar o Pai e a Mãe, o coração não tem necessidade de invocar Miguel, nós estamos aí, todos presentes, no mesmo lugar, no coração, e aí, há o quê?
Há o amor, e nada mais.

Então, tudo o que se exprime de outro não é o Amor, é, ainda, algo de excedente.
Vocês verão, aliás, que, progressivamente e à medida que mergulharem, irremediavelmente, no coração do coração, progressivamente e à medida que essa atribuição vibral surgir, não nos meses e anos, mas nas horas que vêm e nos dias que vêm, vocês verão bem mais claro do que o que podia deixar supor a primeira reação, a sua, como, também, em outros lugares.
Mas isso é apenas presunção, não é?, porque isso nada é do que concerne ao Amor.

E o Amor é vivido, ele não é falado, ele se traduz pela humildade, ele se traduz pelo respeito de todo ser e de toda condição.
O combate é para aqueles que veem um combate, a rendição é para aqueles que vivem a rendição, a oposição é para aqueles que vivem a oposição, e o coração é para aqueles que vivem o coração.
Creio que eu fui suficientemente claro.

Doravante, escute seu coração, escute-nos no interior de si e não através de palavras que portam alegações, julgamentos ou, ainda, calúnias de quem quer que seja e do que quer que seja.

Durante os anos que se escoaram, há quase dez anos, eu falei dos fantoches, porque são fantoches, eles desempenham um papel, mas jamais eu invoquei qualquer justiça Micaélica, porque isso é entrar na dualidade, então, eu os deixo em suas últimas reversões ou em suas últimas inversões.
Saiba bem, de uma vez por todas, que, se há, ainda, uma única pessoa presente sobre esta Terra que mereça a atenção, é você mesmo.
Se você ainda não desapareceu, nessa ... eu não digo «good vib», eu digo bom desaparecimento.
Eu os deixo julgar quem desapareceu nesse jogo de tolos, e de quem não desapareceu ao nível de nomes de pessoas.
Divirtam-se!

Agora, se eu me exprimo por uma pessoa em especial, mesmo se vocês precisem de um intermediário que vocês chamaram canal.
Um intermediário não é aquele que vai arranjar ao próprio sabor, segundo suas crenças, segundo suas experiências, tão autênticas que sejam, mas segundo seu próprio desaparecimento.

E eu lhes digo até breve, e vocês verão que, nas horas e nos dias que vêm, isso será esclarecido à maravilha, progressivamente e à medida que a confusão crescer para aqueles que não se esclareceram neles mesmos, mas vocês compreenderão essas palavras em algumas horas, e eu lhes digo até muito em breve, com todo o meu Amor, todas as minhas bênçãos e tudo o que é, para vocês, o essencial: o Coração.

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Transmitido por Abraham.


3 comentários:

  1. Então, eu lhes proponho ler o que foi emitido, supostamente, por nossas vozes, e constatar, por si mesmos, a inversão total, ou seja, que tudo o que é dito deve ser tomado, muito exatamente, para o próprio canal.

    A falsificação é não viver a realidade dessa interioridade, como uma expressão permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade.

    O combate é para aqueles que veem um combate, a rendição é para aqueles que vivem a rendição, a oposição é para aqueles que vivem a oposição, e o coração é para aqueles que vivem o coração.

    Doravante, escute seu coração, escute-nos no interior de si e não através de palavras que portam alegações, julgamentos ou, ainda, calúnias de quem quer que seja e do que quer que seja.

    Se você ainda não desapareceu, nessa ... eu não digo «good vib», eu digo bom desaparecimento.

    Um intermediário não é aquele que vai arranjar ao próprio sabor, segundo suas crenças, segundo suas experiências, tão autênticas que sejam, mas segundo seu próprio desaparecimento.

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  2. ​...​" sem interferência, não é?" Começou bem, hem? ahahah... Mas dá um pouco de vergonha... Não precisaria ainda ser assim... "Vocês observam que não há mais muitos filhos do Um ... Deixe que isso passe sem ali parar e sem qualquer vontade de reação ao que quer que seja. Se isso não é a Luz que brilha, que projeta e que é, obviamente, o oposto da humildade, de Cristo e da potência de Cristo. A falsificação é não viver a realidade dessa interioridade, como uma expressão permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade. O Amor é a única coisa e, se o Amor é a única coisa, todo o resto não existe. Cada um posiciona-se. O combate é para aqueles que veem um combate, a rendição é para aqueles que vivem a rendição, a oposição é para aqueles que vivem a oposição, e o coração é para aqueles que vivem o coração.

    Este é o nosso 'Aïva,original'... "Há o amor, e nada mais."

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  3. "Há canais que estão, hoje, em plena confusão exterior, ou seja, que se encontram a professar elementos de dualidade.
    "O que é que eu lhes disse?
    Tudo depende de seu ponto de vista. A Luz é Inteligência, tudo o que vocês veem, tudo o que vocês leem e, mesmo, o que eu poderia nomear como seu microcosmo espiritual de Filhos do Um.

    "Nós, nós lhes falamos de Amor, de Humildade, de ausência de julgamento, de entrar no Interior de si, de ser autônomo, de ser Livre de não depender de ninguém.
    "Hoje, as Atribuições Vibrais que estão em curso mostram-lhes, agora e já, muito exatamente, o que vão tornar-se, o que São.

    "A falsificação é não viver a Realidade dessa Interioridade, como uma Expressão Permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade.
    "O que surge é a Atribuição Vibral. ... A Atribuição Vibral é o efeito da Luz no que vocês deixam aparecer em seu Novo Estado de Ser. Nada mais, nada menos.

    "Nós estamos aí, todos presentes, no mesmo lugar, no Coração, e aí, há o que? Há o Amor, e nada mais. ... E o Amor é vivido, ele não é falado, ele se traduz pela Humildade, ele se traduz pelo respeito de todo ser e de toda condição.
    "Doravante, Escute seu Coração, Escute-nos no Interior de si e não através de palavras que portam alegações, julgamentos. ..." Nós não estamos mais nesses tempos."

    "E eu lhes digo até breve, e vocês verão que, nas horas e nos dias que vêm, isso será esclarecido à maravilha, progressivamente. ... Vocês compreenderão essas palavras em algumas horas, e eu lhes digo até muito em breve, com todo o meu Amor todas as minhas bênçãos e tudo o que é, para vocês,
    O Essencial: O Coração."

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